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A solidão é um fator de risco para o Parkinson, uma doença que compromete o cérebro e os movimentos.
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Um estudo indicou que a solidão frequente pode aumentar em 37% o risco de desenvolver Parkinson.
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O Parkinson é causado pela degeneração das células nervosas que produzem dopamina, um neurotransmissor essencial para o controle muscular.
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A doença costuma surgir após os 65 anos, mas pode ser acelerada por fatores como depressão, ansiedade e estresse.
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A solidão pode alterar o funcionamento do sistema neuroendócrino, que regula as respostas ao estresse e as emoções.
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Isso pode levar a um aumento da inflamação e do estresse oxidativo, que danificam as células cerebrais.
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Além disso, a solidão pode reduzir a neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro de se adaptar e se regenerar.
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