Saúde

Ciclista descobre câncer terminal após sentir dores nas pernas; entenda o caso

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Equipe MundoBoaForma

Aos 45 anos, o ciclista amador Chad Dunbar tinha acabado de terminar a temporada de provas e completar 4,8 quilômetros rodados de bicicleta em um ano, quando notou um inchaço nas pernas. Na época, ele acreditou ser devido ao esforço físico, mas acabou sendo diagnosticado com um câncer de pulmão – mesmo sem nunca ter fumado na vida.

O caso ainda é considerado grave e, quando foi diagnosticado, o câncer já tinha se espalhado para o cérebro, fígado, ossos e linfonodos. Os médicos acreditam que ele tem apenas 5% de chance de sobreviver aos próximos cinco anos.

Chad afirma que o único sintoma foi o inchaço nas pernas e que não teve tosse, o sinal mais comum do câncer de pulmão. Com a insistência no incômodo dos membros inferiores, o atleta buscou um médico e foi informado do diagnóstico terminal. “Eu estava pedalando quase 5 mil quilômetros por temporada e meus pulmões eram provavelmente a parte mais saudável de mim. Fiquei em negação, tive muitos questionamentos. Por que eu?”, conta, em relato publicado na página Young Lung Cancer Initiative.

Quando atinge os linfonodos, o câncer pode causar um acúmulo de líquidos chamado linfedema. O tumor também pode pressionar veias e artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo, aumentando a retenção de líquidos e prejudicando a função de alguns órgãos, causando inchaço em outas partes do copo, como as pernas.

No caso de Chad, a doença foi causada por uma mutação chamada RET. O problema é responsável por um em cada 50 casos de câncer de pulmão e explica o quadro de muitos pacientes que foram diagnosticados mesmo sem fatores de risco.

A princípio, Chad teve uma boa resposta à quimioterapia. Porém, em março de 2024, ele recebeu a notícia que o câncer estava crescendo novamente, diminuindo suas chances de sobrevivência.

Apesar dos 5% de chances de sobreviver nos próximos cinco anos, Chad não pretende se entregar. “Minha vontade de viver é maior do que meu medo de morrer. Por isso, tenho esperança que irei superar o câncer”, afirma. Atualmente, ele está passando por um tratamento experimental para tentar conter o avanço da doença.

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