Viviane Araujo, 50 anos, passou por uma cirurgia a fim de corrigir a hérnia umbilical. Esta é a quarta vez que a atriz passa por operação na região.
A artista segue de repouso em casa e comentou sobre o procedimento em seu perfil no Instagram. “Oi, meus amores. Estou passando para dar um oi para vocês que querem saber se estou bem. Estou aqui em casa quietinha, de repouso. [Indo] do sofá para cama, da cama para o sofá, do sofá para o banheiro, banheiro para a cama. É o que eu faço aqui. Mas está tudo bem, tá, gente? Esse pós-operatório é chato para caramba”, detalhou a seus seguidores.
“Você tem que respeitar esse pós-operatório. E ainda tem que ficar com essa cinta inteira aqui, com essa meia apertando minha perna. Ainda tem uma placa aqui, apertando minha barriga. Mas é isso, estou bem. Estou respeitando esse meu pós-operatório para voltar fazendo tudo que eu gosto e tenho direito”, explicou Viviane Araujo, na sequência, reforçando que a pausa é importante para que a cirurgia faça efeito.
André Morrell foi o cirurgião responsável pelo procedimento de Viviane Araujo. O médico é criador da técnica Morrell’s bottom up flap technique, que conta com três incisões na linha do biquíni;
“A cirurgia da Viviane foi ótima. Realizamos uma cirurgia robótica, que é um tratamento minimamente invasivo. Foi tudo cuidadosamente planejado para corrigir a hérnia e também cuidar do aspecto estético da região, algo importante para ela. Dessa forma, a recuperação é mais funcional e não há marcas em seu abdômen. Como ela já havia passado por outras três cirurgias, o caso exigiu uma atenção especial, mas conseguimos um resultado muito satisfatório”, contou o médico à revista Quem.
Mesmo tendo realizado outros tratamentos, a hérnia de Viviane Araujo sempre voltava. O médico, então, decidiu tentar um método mais completo, com correção e colocação de uma tela como reforço. “Dentre outros, este pode ter sido um dos fatores relevantes para o retorno dela. No caso da Vivi, realizamos uma técnica menos invasiva, pensada para garantir segurança e reduzir ao máximo as chances de recidiva”, pontuou.
O cirurgião também detalhou a recuperação: “Costuma ser variável, divergindo quanto à técnica realizada. Quanto ao tratamento realizado na Viviane, uma cirurgia robótica menos invasiva, a recuperação é bastante funcional e independente, com manutenção da sua rotina, higiene e cuidados. A maior restrição inicial é quanto às atividades físicas de maior intensidade”.
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