Maria Lina, 25 anos, contou aos seus seguidores que foi diagnosticada com alopecia androgenética. A condição afina os fios de cabelo até que eles param de crescer completamente.
A influencer disse que o problema é genético. “Vem de família. Não tem cura, só tratamento. Eu tenho muito cabelo nas entradas, mas eles não têm força e são muito finos”.
“Estou com 25 anos e, agora, chegou a hora de tratar para esses cabelos não caírem. Caiu uma vez, morreu o folículo, não nasce mais. Por isso a importância de tratar antes do cabelo ficar tão fino a ponto de cair, aí só transplante”, iniciou.
Maria Lina realizou alguns procedimentos para evitar a queda de cabelo. “Estou tratando por dentro e por fora. Vitamina para dentro, e estou fazendo as injeções no couro cabeludo”, contou.
A influenciadora digital também vai recorrer a um medicamento oral: “Uma dose baixíssima, mas que vai ajudar a engrossar esses cabelinhos muito finos”.
Por fim, Maria Lina brincou ao se denominar “ex-calva” e comentou a escolha do tratamento via oral. “Optei pelo oral porque acho prático. O tópico deixa o cabelo todo melado, eca!”, apontou.
A criadora de conteúdo digital pontuou os efeitos colaterais que percebeu: “Todos os pelos crescem. Cílios, cabelos, sobrancelhas, etc. Eu tenho depilação a laser quase no corpo todo. Então, para mim, os efeitos não vão aparecer tanto”.
Além do fator genético, a alopecia pode ser causada por micose no couro cabeludo, estresse, uso de determinados remédios, reação hormonal pós-parto, produtos químicos inadequados, lúpus eritematoso sistêmico e doenças como hipotireoidismo, hipertireoidismo, sífilis secundária ou líquen plano.
O diagnóstico, assim como a indicação de melhor tratamento, deve ser feito por um médico dermatologista.
Como dito por Maria Lina, a alopecia androgenética é “herdada” da família. No entanto, existem outros tipos:
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