Anos atrás, Rodrigo Sant’Anna, 43 anos, passou por uma harmonização facial que deu o que falar. Agora, o humorista pondera a mudança na fisionomia e afirma que já reverteu alguns procedimentos.
O ator afirmou que diminuiu o número de intervenções e não se incomoda com os comentários na web. “Eu já diminuí minha harmonização. Agora sou um harmonizado consciente. Eu não tenho a menor questão com procedimento estético. Eu acho incrível e faço tudo. Alguém me falou: ‘Se você está velho, as pessoas falam que você está velho. Se você fez alguma coisa, as pessoas falam que você fez alguma coisa’. O tempo inteiro estamos lidando com crítica e opinião, então, acho que temos que fazer do jeito que tem que ser”, analisou, em entrevista ao jornal O Globo.
“Eu tento viver essa verdade, apesar de algumas críticas ainda chegarem a um lugar de: ‘Opa, não precisava disso’. Não sou de responder crítica a internet e me colocando em polêmica”, completou.
Mudanças na fisionomia
As mudanças mais visíveis iniciaram em 2019. Na época, Rodrigo Sant’Anna passou por uma harmonização facial, mudou o nariz e fez um implante capilar. Ele apareceu com o rosto diferente pela primeira vez no programa “Que História É Essa, Porchat?”.
“Eu tinha acabado de fazer, e o Fabio Porchat me chamou para ir ao programa dele. Eu queria a minha cara quadrada. Eu falei para a mulher da harmonização: eu quero a minha cara quadrada. E ela fez. Então, eu estava com uma cara imensa de quadrada, com o nariz finérrimo e com a cabeça raspada. E aí apareci no Porchat…. Aí era ‘Michael (Jackson)… E acabou…”, contou no podcast “Inteligência Ltda”.
O humorista admitiu que, na época, os comentários mexeram com ele. “Essa foto (no programa) me fod**. Fiquei vivendo isso um tempo. Fiquei mal. Tudo mexe comigo”, relatou.
Antes do sucesso dos procedimentos como a harmonização facial, Rodrigo Sant’Anna passou por uma bichectomia, que consiste em remover o acúmulo de gordura nas bochechas. “A cirurgia é simples, com um corte de três centímetros na parte interna da boca, e demora de 20 a 40 minutos. Com 30 dias, alguns pacientes já conseguem notar resultados significativos, porém o resultado final ocorre com 90 dias. (…) A drenagem e a radiofrequência ajudam muito (no processo de cicatrização)”, disse a cirurgiã dentista Marcella Amum ao R7.
No entanto, é válido ressaltar que especialistas desaconselham o procedimento devido aos diversos riscos, como lesão no nervo facial ou nas glândulas salivares, envelhecimento precoce, assimetria facial, infecção, dentre outros.