O estresse no trabalho é normal, mas em excesso pode contribuir para a síndrome de Burnout. Fique sabendo o que é essa síndrome, quais os sintomas e como tratar a condição.
O esgotamento mental é um sério problema de saúde mental. De fato, pessoas com estafa mental se sentem exaustos, sobrecarregados e incapazes de lidar com os desafios do dia a dia.
Certamente, os desafios atuais relacionados à pandemia que estamos vivendo também contribuem para o esgotamento mental. Por isso, confira nossas dicas para preservar a sua saúde mental durante a quarentena.
De fato, toda essa pressão consigo mesmo pode causar um sofrimento emocional muito grande. Além disso, a saúde física pode ser afetada.
Por isso, entenda melhor sobre os sintomas da síndrome de Burnout e saiba o que fazer para tratar e prevenir essa doença.
A síndrome de Burnout ou síndrome do esgotamento profissional é um distúrbio psíquico que traz prejuízos significativos em várias áreas da vida.
Trata-se de uma reação intensa de estresse em relação ao trabalho. Aliás, o problema é crônico ou prolongado e causa um esgotamento físico e mental.
De acordo com um estudo publicado em 2016 na revista World Psychiatry, os sinais mais claros da síndrome incluem:
De fato, a síndrome de Burnout é uma doença ocupacional que precisa de tratamento. Do contrário, a condição pode evoluir para um quadro grave de depressão profunda.
Saiba então como reconhecer os sintomas de cansaço mental e físico relacionados à síndrome.
A síndrome de Burnout pode gerar um estado de alerta constante que é muito cansativo e estressante.
Os sintomas são um misto de sintomas físicos e emocionais que precisam ser considerados em conjunto. Só para exemplificar, alguns dos sinais físicos mais comuns são:
Por outro lado, os sintomas relacionados ao esgotamento mental e emocional podem incluir:
Certamente, todos enfrentam situações de estresse no trabalho. Mas a forma de lidar com o estresse e a ansiedade faz toda a diferença.
De fato, é uma combinação de fatores internos e externos que aumenta o risco de Burnout.
Conforme dados de uma pesquisa de 2019 da revista Psychoneuroendocrinology, além da estafa profissional, certos fatores do estilo de vida podem elevar os níveis de estresse e aumentar o risco de síndrome de Burnout.
Esses fatores são traços de personalidade e padrões de pensamento como o perfeccionismo e o pessimismo, por exemplo.
Aliás, aquela pessoa que é workaholic também é mais propensa a desenvolver a doença. Outros fatores de risco são:
Além disso, as principais causas de Burnout são:
Antes de mais nada, é importante fechar o diagnóstico com o auxílio de um psiquiatra ou de um psicólogo já que os sintomas podem ser parecidos com os de uma depressão, por exemplo.
A depender da gravidade, é possível tratar o Burnout com algumas mudanças no ambiente de trabalho e com a psicoterapia.
Em alguns casos, o psiquiatra pode indicar o uso de remédios ansiolíticos ou antidepressivos para ajudar a lidar melhor com o estresse crônico e a ansiedade excessiva.
Além disso, mudanças de hábitos que ajudem a gerenciar o estresse são ótimas para o tratamento, como por exemplo:
Aliás, é altamente recomendável tirar umas férias ou uma licença do trabalho para espairecer e focar no seu tratamento por um tempo.
Certamente, é preciso ter paciência já que o tratamento leva um tempo para surtir efeito. O resultado só é visto depois de um a três meses de tratamento.
Por isso, seguir as orientações médicas é essencial para que o tratamento seja eficaz.
Assim, se você acha que está muito desgastado ou estressado, desacelere um pouco.
Certamente, nem sempre podemos evitar um problema de saúde. No entanto, é possível adotar estratégias que ajudam na prevenção.
Algumas dicas são:
Por fim, se mesmo fazendo ajustes e buscando tratamento você notar que o seu trabalho não está te fazendo bem, talvez seja interessante buscar uma nova atividade.
De fato, procurar um trabalho com o qual você se identifique ou que tenha um ambiente de menos pressão pode te fazer mais feliz e contribuir muito com a sua saúde mental.
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