A ex-BBB e esposa da cantora Ludmilla, Brunna Gonçalves, compartilhou com os seus seguidores a sua predileção por carne vermelha crua.
No início de junho, a dançarina de 31 anos, publicou um vídeo em sua conta do Instagram, em que saboreava o alimento e afirmava que ama comer carne crua temperada.
No entanto, após a repercussão da história nas redes sociais, a ex-BBB resolveu se aprofundar no assunto e logo se arrependeu de sua preferência.
Em uma declaração posterior, ela admitiu que decidiu pesquisar e descobriu que o hábito realmente faz mal. Brunna afirmou que nunca mais vai consumir carne crua e também aconselhou que ninguém consumisse o alimento cru.
Quando se trata de carne crua, é fundamental entender os riscos associados a esse hábito e tomar medidas adequadas para garantir a segurança alimentar.
Isso porque a carne pode ser contaminada por bactérias causadoras de doenças em diferentes estágios do processo de abate dos animais e processamento da carne.
Além disso, a contaminação também pode ocorrer após a saída da indústria, no comércio varejista ou no processo de preparo por parte do consumidor, no armazenamento e manipulação inadequados da carne.
Mesmo com os avanços nos processos de criação, abate e distribuição de animais até o consumo humano, o risco de contaminação ainda persiste.
Por isso, é fundamental compreender a importância de cozinhar adequadamente a carne antes do seu consumo. Cozinhar a carne auxilia a melhorar a sua qualidade microbiológica, ou seja, de impedir que as bactérias se multipliquem e causem problemas de saúde.
É importante destacar que pratos clássicos que envolvem carne crua, como carpaccio, steak tartare ou quibe cru, apresentam riscos, devido à grande possibilidade de contaminação por bactérias, vírus e parasitas.
Vale destacar ainda que os peixes consumidos crus, como na receita de sushi, exigem cautela. Isso porque eles podem conter materiais nocivos presentes no ar e no solo, que são arrastados pela chuva para rios e oceanos e acabam contaminado os peixes. como poluentes industriais, toxinas biológicas, microrganismos e parasitas causadores de doenças.
Independentemente do tipo de carne, é crucial considerar a sua procedência e qualidade. Ao adquirir uma carne, verifique se há o selo de inspeção na embalagem e se a data de validade está adequada.
Além disso, certifique-se de que o alimento esteja armazenado corretamente e que haja a manutenção de medidas de higiene durante o preparo para evitar a contaminação cruzada.
No contexto de restaurantes que servem pratos feitos com carne crua (e os que não servem também, é claro), é importante escolher estabelecimentos que possuam liberação da vigilância sanitária, garantindo que os alimentos sejam armazenados e manipulados conforme as normas de segurança.
Caso haja qualquer suspeita de contaminação, como alteração de cor, cheiro desagradável ou presença de líquidos não identificados, é essencial não consumir o produto e informar as autoridades competentes. As informações são do VivaBem UOL.
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