Joanna Whitelaw, uma britânica de 27 anos, viveu o inesperado durante a festa de despedida de solteira de uma amiga.
Enquanto a noite seguia divertida e repleta de celebração, Joanna percebeu uma dormência súbita em seu corpo, acompanhada de visão embaçada. Seus amigos, também alarmados, suspeitaram de imediato que a bebida da jovem poderia ter sido adulterada com drogas, ideia que foi reforçada pela preocupação de seu namorado.
Entretanto, ao acordar no dia seguinte, seu quadro de saúde não mostrava melhora. Joanna notou que a visão de seu olho direito não havia voltado ao normal. Preocupada, procurou ajuda médica. Após uma série de exames, incluindo três tomografias e uma ressonância magnética, os médicos descobriram que Joanna havia sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Para alguém jovem, que mantinha um estilo de vida saudável, frequentava a academia e tinha o hábito de correr, o diagnóstico de AVC foi um choque.
Joanna, que nunca havia apresentado sintomas relacionados a um AVC, mencionou que, durante o episódio, teve a sensação de ver luzes piscando. Tal efeito a fez crer que estava sob o efeito de drogas. Além disso, destacou a estranheza de não sentir sua bolsa pendurada no ombro, chegando a questionar sua presença repetidas vezes.
Após três dias de internação, exames adicionais revelaram uma má formação cardíaca em Joanna: um pequeno buraco no coração, condição que é reconhecida como um fator de risco para o AVC. Embora seja provável que esta condição cardíaca tenha estado presente durante toda a sua vida, foi somente após o incidente que se manifestou.
Joanna passou por uma cirurgia corretiva, seguida de sessões de fisioterapia após AVC. A jovem mencionou que ainda está no processo de recuperação, reaprendendo algumas atividades cotidianas. No entanto, ela permanece otimista, acreditando na sua plena recuperação.