Diabetes “mascarou” câncer no pâncreas de homem de 48 anos; entenda o caso

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Em maio de 2024, Chris Sibson, 48 anos, procurou um médico para investigar uma rápida perda de peso – cerca de 5 kg em seis semanas – e fadiga persistente. Após exames, ele descobriu que os sintomas da diabetes haviam mascarado um câncer.

Sem histórico que justificasse “pré-diabetes”, seus níveis de glicose foram considerados irregulares e ele recebeu o diagnóstico de diabetes, com medicação prescrita.

No entanto, apenas dez dias depois, devido a suspeitas levantadas por um médico mais atento, novos exames foram realizados e um tumor pancreático foi localizado.

Sibson foi submetido à remoção parcial do pâncreas e do baço, seguido de 12 sessões de quimioterapia. Ele sofreu efeitos colaterais severos, como náuseas, vômitos, diarreia, constipação e uma queda drástica de peso.

Seis meses após a cirurgia, uma nova preocupação: o câncer retornou, dessa vez inoperável, tendo invadido linfonodos. Atualmente, ele enfrenta uma combinação de quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e terapia genética. Ademais, ele busca tratamento inovador com sequenciamento genético – etapa preliminar orçada em mais de 23 mil. 

Além de lidar com limitações físicas e emocionais, Chris também tem enfrentado as pressões financeiras. Os custos elevados do tratamento levaram amigos a lançar uma vaquinha online que ja conquistou cerca de R$ 57 mil para ajudar nas despesas médicas. 

Os sinais de câncer pancreático são sutis — perda de peso, fadiga, distúrbios digestivos — e defendem triagem cuidadosa para pacientes com diabetes recente. 

Chris espera que sua história sensibilize profissionais de saúde e pacientes quanto à importância de investigação rápida diante de sintomas incomuns. Ele afirma que, se tivesse sido diagnosticado ainda um ano antes, poderia ter evitado o sofrimento pelo qual está passando. 

O câncer de pâncreas ocorre quando células anormais crescem e se multiplicam no órgão, formando um tumor. 

Entre os principais sintomas da condição, estão: dor abdominal ou nas costas, perda de apetite e perda de peso involuntária, icterícia (pele e olhos amarelados), urina escura e fezes claras, coceira na pele, indigestão e fadiga.

Não existe uma medida específica para prevenir o câncer de pâncreas, mas evitar o tabagismo e o consumo de álcool, manter uma rotina de exercícios físicos e alimentação balanceada são voas alternativas para diminuir riscos. 

Dependendo do estágio da doença, o câncer de pâncreas pode ser tratado através de cirurgia, quimioterapia ou radioterapia.

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