Regina Volpato, 56 anos, coloca bastante dinheiro nos cuidados com o rosto. No entanto, a apresentadora dispensa fazer intervenções estéticas mais invasivas.
A famosa admitiu ser uma pessoa vaidosa. “Já tive um apartamento nessa cara. Agora, é um condomínio inteiro, porque custa caro e gosto de me cuidar”, comentou em entrevista à Quem.
No entanto, Volpato afirma que não fica neurótica com o assunto. “Acho que não sou vaidosa nas questões do dia a dia. Cuido da minha casa, cuido da minha comida, vou à feira, ao supermercado”, relatou.
“Não sou dessas pessoas que precisa por a roupa, vou do jeito que estou. Me sinto à vontade comigo, com a cara que eu tenho. Mas gosto de me cuidar, de cuidar da minha alimentação, gosto de fazer ginástica e gosto de fazer os procedimentos”, listou.
Ainda que faça alguns tratamentos em clínicas, Regina Volpato diz priorizar a saúde e dispensa medidas mais invasivas. “Quando é invasivo demais, não me atrai. Também não uso chip, essas coisas”, contou.
“Cada um pensa o que quiser, mas na minha fantasia, acho que isso pode prejudicar a minha saúde. Acho que a beleza e saúde andam juntas. Inclusive, a saúde mental. Se uma coisa pode atrapalhar a outra, não faço”, explicou.
Regina se dá bem com o envelhecimento natural. “Cinquenta e seis anos, lido super bem com esse número, com os efeitos dessa idade no meu rosto e, melhor ainda, com os efeitos desses anos todos vividos na minha personalidade”, declarou.
Nova fase
Por falar em número, Volpato já havia comentado sua relação com a idade e a nova fase em que se encontrava, como, por exemplo, com a chegada da menopausa.
“A minha idade não me define nesses aspectos, mas define, sim, o que eu aprendi da vida, o jeito leve que fui conseguindo ter. Quero continuar tendo saúde para ter essa liberdade total em viver”, detalhou em entrevista recente ao Terra NÓS.
A apresentadora prefere não entrar em debates sobre assuntos como etarismo, mas entende que algumas mulheres realmente sofrem preconceito quando atingem uma certa idade, tanto na vida pessoal quanto no mercado de trabalho.
“Não estou minimizando essas questões nem essas dificuldades, mas prefiro mostrar como eu me coloco, como gerencio as minhas redes, a minha vida. Isso talvez diga mais do que se eu sentar e discorrer sobre alguns assuntos, inclusive sobre etarismo”, explicou a comandante do programa “Chega Mais” na ocasião.