Mariana Goldfarb, 34 anos, mostrou parte de seu ritual diário de bem-estar, que inclui uma técnica diferente para realizar uma “massagem interna nos órgãos”.
A nutricionista postou um vídeo nos stories do Instagram em que aparece sentada, com a camiseta levantada, enquanto realiza diversos movimentos repetitivos e ondulatórios com o abdômen, alternando contração e relaxamento. “Hoje de manhã teve respiração e massagem interna dos órgãos”, escreveu ela na legenda.
A técnica é conhecida como Nauli, prática que envolve a contração e movimentação rítmica dos músculos abdominais, com o objetivo de gerar uma espécie de ‘massagem interna’ nos órgãos.
Os movimentos prometem promover a melhora na digestão, o fortalecimento dos músculos do abdômen e a desintoxicação do corpo. Antes de testar a prática, consulte o seu médico.
Passagem do tempo
No início do mês, Mariana Goldfarb refletiu a respeito da passagem do tempo e afirmou que lida bem com as mudanças físicas que a idade traz. “Eu consigo perceber diferenças na minha pele, no meu rosto, manchinhas e marquinhas”, iniciou.
“Eu estou vendo o meu corpo e o meu rosto mudarem com o tempo, e olha que tenho acesso aos melhores dermatologistas e procedimentos, sei dos meus privilégios. Mas, de fato, ninguém prepara a gente para as mudanças, tanto internas quanto externas”, refletiu.
A modelo abordou o fato de se reconhecer nas imagens. “O que me traz alívio é que eu continuo sendo eu, eu continuo me reconhecendo nas fotos, no espelho. Não virei escrava de procedimentos, não quis mudar meu rosto”, disse.
- Veja também: Carolina Dieckmann rebate críticas sobre corpo: “Sinto decepcionar, minha idade chegou”
“Estou aceitando a passagem do tempo e me olhando com carinho. Isso é bom. Mas é um exercício e, como todo exercício, exige disciplina. Eu amo ver a Mariana em cada foto tirada”, apontou.
Antes, ela escreveu uma carta para si mesma: “Eu descobri na minha vulnerabilidade toda a minha força. Eu amo escrever cartas sendo a própria remetente e destinatária para nunca esquecer de mim. Essa é só mais uma das outras tantas. Embora seja extremamente pessoal, eu sinto que pode, de alguma forma, ressoar em você”.
“(…) Amo teus impulsos. Tuas angústias. Teus pés que não sabem pisar em pedras. As tuas mãos que as seguram para lhe dar confiança. Amo tuas sardas, tuas estrelas, tuas pintas e manchas. Tuas marcas e cicatrizes. Teu queixo quebrado. Tua estrutura grande. Teu sorriso largo e olhos pequenos”, listou.