Um sucesso dentro e fora das telinhas, Chay Suede, 32 anos, procura estar sempre em movimento e pratica diversas atividades.

Mesmo que goste de manter o corpo em movimento, o ator não é tão rigoroso enão é nada regrado com a dieta. Ele come de tudo e não abre mão do bom e velho uísque, sua bebida preferida. “A única coisa que eu não abro mão em lugar nenhum é tentar me exercitar de manhã cedo, assim que acordo”, explicou à revista GQ.
“Normalmente faço tudo em jejum, tenho esse hábito na primeira parte do dia. Quando volto do treino, já almoço”, completou Chay Suede.
O artista não é muito fã de treinar em ambiente fechado. Por isso, ele se dedica ao boxe, natação e corrida, tudo ao ar livre. Recentemente, Chay descobriu uma nova paixão em alto mar: o remo coletivo. “Como agora estou no Rio, tenho tido a rara oportunidade de nadar no mar. Um amigo me levou e fiquei apaixonado. Ele também apresentou o remo coletivo e estou amando”, explicou.
Autoestima
Em outra ocasião, Chay Suede admitiu que não reconhecia a própria beleza. “Me achava menos bonito do que qualquer pessoa. Nunca fui o gatinho do colégio. Era o artista, tocava gaita, violão, magrelo, não era bom nos esportes coletivos. Não cresci como muitos galãs que foram lindos a vida inteira e, por estarem acostumados a serem tratados como muito bonitos, viviam vidas de homens bonitos”, analisou, em entrevista ao jornal O Globo.
“Me enxergava esquisito, não tinha músculo, nariz grande. Sempre fui cético ao lugar de galã que me colocavam. Não por não gostar do título. Nunca me incomodei, mas nunca acreditei por não achar que estava com essa beleza toda”, completou Chay Suede.
No entanto, o artista desenvolveu uma “fórmula” de atuar seduzindo. “Achava que precisava performar isso. E não se performa sedução, você seduz. Tudo que é performado é frio, não tem temperatura adequada pra câmera. Ela lê a alma da pessoa. Nem tudo que funciona dentro da gente funciona com ela. Ator é obrigado a sentir muitas coisas e nem sempre a câmera lê o que está sentindo. Existem ferramentas para equalizar”, explicou.
“É preciso saber se posicionar para aproximar ao máximo o que você gostaria que o espectador sentisse do que você está fazendo com a musculatura facial e corpo”, analisou.