Mulher descobre doença que a impedia de emagrecer

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A norte-americana Alisa Vandercruyssen, uma mulher de 28 anos, lutou por mais de uma década contra a balança, até que descobriu que sofria de uma doença que fazia o seu corpo acumular líquidos e gorduras.

Como Alisa descobriu e quais foram os primeiros sintomas

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Imagem: Reprodução Internet/Alisa Vandercruyssen/ Arquivo pessoal

Os problemas começaram na adolescência, quando a moça tinha 17 anos: as suas pernas e os seus braços começaram a aumentar de tamanho.

Em 2022, após inúmeras visitas a diferentes médicos, Alisa finalmente recebeu um diagnóstico. Ela tem lipedema, uma condição que causa o acúmulo desproporcional de gordura no corpo.

O lipedema é mais comum em mulheres, principalmente após a puberdade, e geralmente afeta as coxas, pernas, quadris e glúteos, e às vezes também os braços. A condição pode causar dor física, prejudicar os movimentos e afetar a vida diária.

Alisa mantinha um estilo de vida ativo, com exercícios físicos e uma dieta saudável. Ela chegou até mesmo a recorrer a remédios para emagrecer por seis meses, mas nada resolvia.

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As coisas começaram a mudar quando Alisa assistiu um vídeo no YouTube sobre lipedema e se identificou com as informações que encontrou por lá. Então, ela buscou a ajuda de um especialista, que confirmou o seu diagnóstico.

Antes de descobrir que tinha a doença, ela sentia muita pressão nos joelhos, pensava que simplesmente tinha pernas mais grossas e celulite, que era uma garota curvilínea e que era assim que seria.

Tratamento do lipedema

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Imagem: Reprodução Internet/Alisa Vandercruyssen/ Arquivo pessoal

Para tratar o lipedema, Alisa passou por uma lipoaspiração, na qual aproximadamente 6,5 litros de fluidos foram drenados das suas coxas. Ela também planeja enfrentar outras seis cirurgias para remover nódulos de gordura.

Embora a cura para o lipedema ainda seja desconhecida, algumas estratégias indicadas pelo Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS) podem ajudar a aliviar a retenção de líquidos.

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Essas estratégias incluem a prática de exercícios físicos, o uso de meias de compressão ou bandagens para reduzir a dor, o desconforto e facilitar a caminhada, e cuidados com a pele por meio de hidratação adequada para evitar o ressecamento. Em casos mais graves, a lipoaspiração também pode ser uma opção a ser considerada.

Alisa está procurando se focar mais em como se sente do que na sua aparência. Ela acredita que será bom ter maior facilidade para encontrar o seu tamanho nas lojas, sentir mais energia e andar sem dor.

O que você achou do caso de Alisa? Conhece alguém com essa condição? Comente abaixo!

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