6 Tipos de Implante Capilar – Como Funcionam, Preço, Cuidados e Dicas

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A falta de cabelo é um tema que preocupa muita gente. Embora existam muitos métodos como terapias de reposição hormonal, medicamentos e suplementos que prometem que os cabelos voltem a crescer, muitos deles não funcionam para todo mundo e alguns efeitos adversos desses produtos podem ser perigosos para a saúde.

Em meio a tantas dúvidas sobre o que tomar para acabar com os fios ralos ou com a calvície, muitas pessoas têm investido em implantes capilares. Vendidos como um método definitivo, existem diversos tipos de implante capilar que garantem eficácia e cicatrizes praticamente invisíveis.

Quer saber como funcionam os diversos tipos de implante capilar e mais detalhes sobre esses procedimentos? Continue lendo para aprender as técnicas mais usadas atualmente, além de dicas e cuidados que devem ser observados antes e após o procedimento.

Implante x Transplante

Realizar um implante capilar é uma alternativa bastante eficaz para quem tem problemas sérios de perda de cabelo. Problemas como a calvície não são exclusivos de homens, podendo afetar também várias mulheres de qualquer idade. Independentemente da causa ser genética, estresse ou outros fatores, hoje já existem métodos avançados de implante capilar cujos resultados finais realmente parecem cabelos naturais.

Os termos implante e transplante, embora signifiquem coisas diferentes, são usados hoje em dia como sinônimos.

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O implante era um termo usado para designar um procedimento que usava fios sintéticos. No entanto, os fios sintéticos não são mais usados devido ao alto risco de rejeição pelo organismo. Funciona mais ou menos da mesma maneira que um transplante de órgão em que há um risco alto de rejeição por aquele “corpo estranho”. Por esse motivo, nem fios artificiais e nem fios obtidos de outra pessoa são usados para implante capilar.

Já o termo transplante sempre foi utilizado para se referir à transferência de fios de cabelo ou qualquer tipo de tecido ou órgão que sejam naturais. Ou seja, é preciso ter um doador para que o transplante aconteça.

No caso dos cabelos, o doador e o receptor geralmente são a mesma pessoa devido ao risco de rejeição se forem coletados de outro doador. Os fios são retirados de uma área abundante como da nuca, por exemplo, e transplantados na região com problemas de falta de cabelo.

Assim, como os implantes capilares dificilmente são feitos com fios sintéticos, o termo mais correto seria transplante capilar, mas ambos os termos ainda são usados no meio médico.

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Implante capilar

O implante ou transplante capilar é feito a partir de um procedimento cirúrgico em que fios de cabelos naturais removidos da área doadora do paciente são inseridos na região em que o cabelo é escasso, área conhecida como receptora.

A maioria das técnicas consiste em remover os folículos ou bulbos capilares da região doadora para serem implantados em outro local, onde irão formar novos folículos capilares. A partir desses novos folículos, fios saudáveis devem crescer após alguns meses.

Os métodos desenvolvidos atualmente são pouco invasivos e usam folículos capilares da região da nuca que são mais resistentes a problemas de queda. Além disso, o resultado tende a ter uma aparência natural.

Vamos conhecer logo abaixo quais são essas técnicas?

Tipos de implante capilar

Existem dois métodos principais para implante de cabelo atualmente que são o FUE e o FUT. Porém, vamos tratar também de algumas outras técnicas menos usadas, mas que também podem ser uma opção para você.

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1. FUE Motorizado

O implante capilar por meio da técnica FUE é praticado desde 2003. A sigla FUE vem do inglês “Follicular Unit Extraction” que significa extração folicular unitária. Esse é um dos tratamentos mais avançados atualmente para o implante capilar.

A técnica consiste basicamente em extrair cabelos de um folículo capilar já existente e implantar em um novo local.

Na técnica de FUE motorizado, os fios são coletados um a um com o auxílio de um motor que é manuseado pela equipe especializada. Para coletar os fios da área doadora, é feita uma pequena incisão circular no couro cabeludo ao redor do folículo capilar. Os folículos capilares removidos contêm de 1 a 4 cabelos. O motor é responsável por fazer um furo com uma agulha microcirúrgica onde os enxertos serão implantados.

O procedimento consiste na aplicação de uma anestesia local, e a partir disso, os folículos capilares são removidos com cuidado para evitar impactos visuais na região doadora. Esse processo de remoção e implantação dos fios pode levar de 4 horas até um dia inteiro, dependendo da área a ser transplantada e da habilidade do cirurgião. Como há um limite de implantação de uma média de 1.800 mil fios por sessão, a cirurgia também pode durar vários dias dependendo da área que precisa ser transplantada.

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Após a implantação dos enxertos removidos, o couro cabeludo pode ficar um pouco dolorido e avermelhado por algumas horas. Um leve inchaço também pode ser observado nos primeiros momentos após o implante.

O cabelo transplantado cresce durante 2 ou 3 semanas e em seguida cai. Essa perda de cabelo é absolutamente normal e não compromete o resultado do implante. Cerca de 3 meses após o procedimento, novos fios de cabelo começam a crescer.

As cicatrizes são claras e imperceptíveis com o cabelo curto e menos visíveis ainda quando o cabelo começa a crescer. O resultado definitivo é observado em cerca de 6 a 9 meses.

As principais vantagens de escolher esse tipo de implante são:

  • Menor tempo para cicatrização;
  • Cicatrizes pouco visíveis;
  • Pós-cirúrgico indolor;
  • Recuperação rápida de no máximo 7 dias;
  • Resultados permanentes.

As desvantagens do método incluem:

  • Eventual necessidade de várias sessões;
  • Necessidade de raspar o cabelo bem curto;
  • Procedimento longo para grandes áreas de implante.

2. FUE Robótico

O FUE robótico é exatamente a mesma técnica descrita acima. No entanto, nesse caso um robô retira os enxertos fio a fio sem deixar cicatrizes e sem a necessidade de nenhum tipo de ponto. Na prática, os tipos de implante capilar FUE motorizado e o FUE robótico são a mesma coisa, mas o FUE robótico é uma técnica mais aprimorada.

As vantagens desse método são:

  • Ótima precisão;
  • Menor tempo de procedimento;
  • Sem necessidade de pontos;
  • Tempo rápido de recuperação;
  • Técnica moderna.

Dentre as desvantagens, podemos citar:

  • Alto custo;
  • Necessidade de raspar o cabelo bem curto para a remoção ser eficaz.

3. FUT

O FUT, do inglês Follicular Unit Transplantation, é um método tradicional de transplante de cabelo criado em 1988 no Texas nos EUA que consiste na remoção de uma tira linear de folículos capilares da área doadora. Geralmente, essa área doadora é a região na nuca ou da lateral do couro cabeludo.

Essa tira é então dissecada para separar os enxertos individualmente com o auxílio de um microscópio para serem implantados fio a fio na área receptora.

As vantagens desse método são:

  • Única sessão ou pouquíssimas sessões mesmo em casos de calvície avançada;
  • Pessoas com maior área de calvície precisam de menos sessões em relação ao FUE;
  • Média de 2.300 enxertos implantados por sessão, podendo chegar até 4 mil;
  • Resultados podem ser melhores do que no FUE.

As desvantagens incluem:

  • Sessão longa de 8 a 10 horas de duração;
  • Remoção de pontos após o procedimento;
  • Cicatriz linear definitiva na área doadora que fica visível se o cabelo estiver com menos de 2 milímetros de espessura.

4. Transplante de cabelo com fio longo

Chamado também de Preview Long Hair, o transplante de cabelo com fio longo é uma técnica desenvolvida no Brasil em 2006 pelo cirurgião Marcelo Pitchon que usa folículos capilares sem cortar os fios do cabelo. Trata-se de uma variação dos tipos de implante capilar mencionados anteriormente em que o cabelo não é raspado.

Essa abordagem evita a necessidade de raspar o cabelo para realizar o implante, o que é muito interessante para mulheres com problemas de calvície, já que os fios transplantados permanecem na cabeça por cerca de 1 mês e começam a cair gradativamente. Além disso, o paciente não se incomoda tanto com as pequenas cicatrizes, já que elas não ficam visíveis. Os fios definitivos começam a crescer em cerca de 4 meses após o procedimento.

A vantagem dessa técnica é que o cirurgião consegue ter uma visão de como ficará o resultado final e fazer os ajustes necessários durante o procedimento.

5. Técnica Híbrida: FUE Motorizado e Robótico

Essa técnica é uma combinação de dois métodos. Trata-se de uma combinação de FUE motorizado com FUE robótico que permite a remoção e implante de cerca de 5 mil folículos capilares em uma única sessão.

Isso corresponde ao implante de até 15 mil fios por sessão e é ótimo para pessoas com problemas sérios de calvície.

6. Método de implantação DHI

Algumas pessoas afirmam que esse método é apenas uma variação do método FUE. No entanto, algumas diferenças entre estes tipos de implante capilar podem ser notadas.

Nessa técnica, a remoção dos folículos capilares e a implantação do enxerto são feitas simultaneamente com o uso de uma caneta de implante que contém uma espécie de agulha oca na ponta.

Assim que o folículo capilar é removido da área doadora, ele é inserido dentro da agulha oca e implantado na área receptora através de um sistema de êmbolo, como se fosse uma seringa. Várias “canetas” podem ser usadas ao mesmo tempo após a aplicação de uma anestesia local na região do couro cabeludo.

As vantagens do método DHI são:

  • Enxertos ficam pouco tempo fora do corpo, o que permite uma melhor taxa de sucesso de implante;
  • Redução do sangramento durante o implante;
  • Recuperação rápida;
  • Não há necessidade de raspar o cabelo.

As desvantagens da técnica em relação ao método FUE são:

  • Treinamento longo para que cirurgiões aprendam a usar o dispositivo;
  • Alto custo;
  • Atenção e precisão extra são requeridas durante a cirurgia;
  • Versões mais antigas da caneta são úteis apenas para cabelos grossos e lisos, o que limita o uso da técnica por pessoas com cabelo encaracolado ou mais fino.

Qual é a melhor técnica de implante capilar? 

Cada um dos tipos de implante capilar mencionados acima tem sua característica e a possibilidade deve ser analisada caso a caso.

O método FUT, por exemplo, é mais indicado para pessoas com grandes áreas de calvície e que não têm paciência ou tempo para várias sessões e preferem realizar o procedimento em uma sessão única. Além disso, quem opta pelo método FUT não se importa com a cicatriz maior e nem com a necessidade de pontos no couro cabeludo e um maior tempo de recuperação.

Quem prefere o método FUE (tanto o motorizado quanto o robótico) geralmente são pessoas que preferem uma recuperação mais rápida com cicatrizes praticamente imperceptíveis e sem a necessidade de pontos.

Além disso, essa técnica é mais indicada para pessoas com pequenas áreas de calvície, já que há um limite de implante por sessão, e que não se importem em raspar o cabelo para realizar o procedimento.

O método híbrido deve ser usado por pessoas que têm grandes áreas de calvície para tratar e querem agilizar o procedimento sem depender apenas do método FUT.

Por fim, pessoas que se incomodam com os fios raspados nos primeiros meses após o procedimento podem optar pela técnica DHI, que não exige raspagem, ou pela técnica de transplante de cabelo com fio longo.

Cuidados antes, durante e após a cirurgia

Antes de tudo, uma avaliação criteriosa deve ser feita por um especialista que deve indicar a melhor técnica para o seu caso.

– Avaliação da densidade do cabelo

Essa avaliação consiste em determinar o número de unidades foliculares que devem e podem ser implantadas através da análise das áreas doadoras e receptoras por um cirurgião especialista. A análise deve ser feita caso a caso de acordo com o grau de alopecia, com o tipo de cabelo, com a idade do paciente e com a qualidade da área doadora.

Depois de discutir a melhor abordagem cirúrgica, é preciso agendar e se preparar para o procedimento.

– Pré-operatório

Antes da cirurgia, o paciente deve se abster do uso de medicamentos que possam causar risco de sangramento e não ingerir bebidas alcoólicas nem fumar.

O pré-operatório consiste em ter uma boa refeição pela manhã e não ingerir alimentos gordurosos e nem tomar café, a não ser que ele seja descafeinado. Como a anestesia é local, não é necessário jejum para o procedimento.

Fotografias da cabeça são tiradas para documentar o processo de crescimento dos fios. Em seguida, o médico irá marcar as áreas doadoras e receptoras na sua cabeça utilizando canetas especiais.

A área doadora geralmente precisa ser raspada para a remoção ser eficaz, já a área receptora não precisa ser raspada em todos os casos.

– Procedimento

Os folículos capilares são removidos após a aplicação de anestesia local de acordo com a técnica escolhida entre os tipos de implante capilar e implantados na área receptora. Enquanto os enxertos não são implantados, eles precisam ser conservados em um recipiente que permita que eles fiquem hidratados e sob temperatura baixa constante até o momento do transplante.

Se as sessões forem muito longas, é permitido que o paciente faça uma pausa para se alimentar e depois continuar o processo.

– Pós-operatório

O pós-operatório inclui o uso de medicamentos e a limpeza adequada do couro cabeludo. O uso de antibióticos e analgésicos deve ser feito e pode ser que o médico peça que você faça um tratamento temporário complementar com medicamentos como a Finasterida e o Minoxidil e compressas de água gelada. Um leve inchaço no couro cabeludo pode ser observado durante os primeiros dias.

O couro cabeludo deve ser limpo suavemente com um chumaço de algodão com uma solução salina por 2 ou 3 dias após o transplante, de acordo com a orientação do cirurgião. Nos dias seguintes, já é possível usar um shampoo diluído para lavagem com bastante cuidado. No caso do método FUT em que há pontos, é preciso limpar as feridas suavemente e retirar os pontos após 7 dias.

A limpeza adequada é muito importante para evitar a formação de crostas de sujeira ao redor dos novos folículos, o que pode prejudicar a sua fixação no couro cabeludo.

A recuperação total ocorre em torno de 7 a 10 dias. Pacientes que trabalham sentados em escritórios, por exemplo, podem retornar as atividades cerca de 2 ou 3 dias após o procedimento.

Outros cuidados importantes no pós-operatório incluem evitar tomar sol na região do couro cabeludo por pelo menos um mês e evitar o contato com água da piscina ou do mar durante 15 dias após a cirurgia.

Resultados

É normal que a partir da 3ª até a 6ª semana após o implante seja observada a queda de muitos cabelos transplantados. Isso é muito comum e não há razão para preocupação. Mesmo que os fios caiam, os folículos capilares permanecem e estarão prontos para dar vida a novos fios de cabelo ainda mais fortes do que os que caíram.

Apenas a partir do sexto mês é que o crescimento dos fios se torna notável. Assim, é preciso ter muita paciência durante o pós-operatório e aguardar os resultados.

Após os primeiros 12 meses depois do procedimento, o resultado final será visível e não haverá mais perda de cabelo. Isso acontece porque os fios removidos da área doadora não são codificados geneticamente para a calvície e, assim, não apresentam tendência para a alopecia. É por isso que o resultado do transplante capilar é definitivo.

Requisitos para realizar um implante 

Quaisquer tipos de implante capilar podem ser feitos praticamente por qualquer pessoa que sofra de problemas relacionados à perda de cabelo.

Porém, existem algumas contraindicações que devem ser respeitadas. Assim, um implante capilar não pode ser feito em casos de:

  • Pessoas com menos de 25 anos de idade;
  • Indivíduos que estão apresentando queda de cabelo no momento da avaliação médica;
  • Pessoas que têm problemas de saúde como hipertensão arterial, diabetes não controlada ou problemas cardíacos que podem aumentar os riscos da cirurgia;
  • Presença de queimadura, erupções cutâneas ou comichões no couro cabeludo;
  • Pessoas que sofrem de tricotilomania, condição em que pacientes com problemas psicológicos removem seus próprios cabelos;
  • Baixa densidade capilar na parte de trás da cabeça, impossibilitando a quantidade adequada de folículos capilares requeridos para o transplante. 

Preço

Agora que você conhece a maioria das técnicas disponíveis atualmente para implante capilar, que tal saber o preço do procedimento?

O valor da cirurgia depende de diversos fatores, que incluem:

  • A credibilidade e experiência do profissional que vai realizar a cirurgia;
  • O método escolhido;
  • A área a ser implantada;
  • A localização da clínica selecionada.

Os preços não costumam ser divulgados na internet, mas os procedimentos podem variar de 5 mil até 30 mil reais, dependendo dos fatores mencionados acima e do seu quadro clínico específico.

Dessa forma, o mais importante é buscar um profissional em quem você confie e escolher o tratamento mais adequado para você com base na análise individual da sua condição.

Vale a pena fazer um implante capilar?

Todos os tipos de implante capilar sã procedimentos cirúrgicos que devem ser avaliados com cautela. É preciso ter ciência de que são cirurgias que precisam de anestesia e que duram várias horas, por exemplo.

Além disso, é preciso ter uma conversa franca com o médico para saber exatamente quais são as chances de sucesso da cirurgia e se a sua área doadora é suficiente para preencher as falhas que estão te incomodando.

Se a pessoa não apresentar uma quantidade mínima de fios doadores na cabeça, é possível analisar a possibilidade de transplantar cabelos de outras partes do corpo (BHT – Body Hair Transplantation) como do peito, das costas, dos ombros, dos troncos ou das pernas. No entanto, há diferenças texturais e de taxa de crescimento entre os pelos do corpo e do couro cabeludo que devem ser consideradas no momento da escolha do método.

É preciso também estar ciente de que as cicatrizes, embora sejam imperceptíveis, existem. E tudo isso deve ser discutido abertamente com o cirurgião antes de decidir o método a ser usado no implante.

Por fim, é importante estar atento a novas tecnologias. Pesquisas estão sendo desenvolvidas sobre o tratamento de calvície através de métodos de multiplicação capilar ou clonagem de pelos por meio de células-tronco presentes em folículos capilares. Quem sabe nos próximos anos não surjam tipos de implante capilar ainda menos invasivos para acabar com o problema de perda de cabelo?

Por enquanto, avalie muito bem suas possibilidades e siga as orientações do cirurgião para aumentar as chances de sucesso do tratamento.

Você já conhecia todos os tipos de implante capilar? Tem vontade de realizar este procedimento para lutar contra a calvície? Qual deles? Comente abaixo!

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9 comentários em “6 Tipos de Implante Capilar – Como Funcionam, Preço, Cuidados e Dicas”

  1. gostaria de estar fazendo implante no metodo fue robotico uma sessao quanto fica o processo desde das consultas até o final do transplante

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  2. Meu enteado fez o implante fue e já passou 2 anos, ficou impressionantemente natural e preencheu toda a área calva, é caríssimo! Acredito que se algo na sua aparência interfere na sua auto-Imagen e você “precisa”, então deve fazer o investimento.

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  3. Gostaria de fazer um implante capilar com a técnica FUE, mas infelizmente os preços ainda estão longe do alcance de muitos interessados, assim como eu. ?
    Moro em Curitiba

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  4. Gostaria de fazer um implante capilar com a técnica FUE, mas infelizmente os preços ainda estão longe do alcance de muitos interessados, assim como eu.
    Moro em Uberlândia-Mg.

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