Na última terça-feira (1), o New York Post relatou uma história chocante sobre a morte da influenciadora vegana, Zhanna Samsonova, aos 39 anos, no sudeste da Ásia.
Zhanna submeteu-se a uma dieta estritamente baseada em frutas cruas nos últimos cinco anos, um hábito que a levou a um destino fatal de fome e exaustão.
De acordo com sua mãe, Vera Samsonova, nos últimos meses de sua vida, os hábitos alimentares de Zhanna tornaram-se alarmantemente restritivos, resultando em uma “infecção semelhante à cólera” e o esgotamento total de seu corpo.
Um amigo não identificado, que a encontrou no Sri Lanka meses antes de sua morte, a descreveu como exausta.
Ele afirmou que a mandaram para casa em busca de tratamento. No entanto, ela recusou e fugiu novamente. Essa recusa em levar a sério seus problemas de saúde acabou sendo fatal.
A vegana, em certa ocasião, declarou que amava a nova versão de si mesma, fruto de sua dieta extrema, e nunca voltaria aos hábitos alimentares que costumava ter.
Segundo um colega, Zhanna limitou sua alimentação a apenas duas frutas, a jaca e o durião, esta última conhecida por sua textura cremosa e odor desagradável. Essas escolhas alimentares extremas provaram ser um erro fatal, levando-a à morte prematura.
Nas redes sociais, milhares de pessoas lamentaram a perda de Zhanna e alertaram sobre os perigos de adotar dietas restritivas sem supervisão profissional.
Esse triste episódio serve como um lembrete sombrio de que é crucial equilibrar as escolhas alimentares com as necessidades nutricionais do corpo.
Boa tarde! Porque ela não buscou ajuda de um nutricionista ou nutrólogo. A vida é bela é preciso aproveitar cada segundo.