Você está cansado de fazer com que o seu cérebro trabalhe arduamente, se esforçando ao máximo todos os dias? Não anda emocionalmente equilibrado? Sua boa memória está quase morrendo?
Se você é uma dessas pessoas que sofrem por terem que usar muito da sua capacidade mental, há uma boa notícia: Você pode parar de usar toda a sua função cognitiva hoje!
Aqui estão cinco maneiras cientificamente comprovadas para acabar com isso e que qualquer pessoa pode fazer.
1. Privação de sono
Por que você está dormindo oito horas quando você pode dormir mais? O estresse no trânsito e a condução errática devido à privação de sono faz com que o seu trabalho pela manhã seja muito menos interessante.
Menos tempo dormindo significa mais tempo para… outras coisas que danificam a memória de longo e curto prazo.
O Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos considera o problema de sono insuficiente uma epidemia para a saúde pública, relatando que 30% dos adultos americanos dormem menos de seis horas por dia.
2. Multitarefas
Você sabe como os cientistas chamam as pessoas que não são multitarefas? Pensadores produtivos.
Hoje em dia, a maioria das pessoas adoram se vangloriar pelo fato de serem “multitarefas”, mas por quê? Porque dá uma certa credibilidade nas ruas, como se nos dias de hoje conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo e viver em constante estresse fosse algo importante.
Praticamente todos os estudos científicos mostram que a “multitarefa” reduz a eficiência e desempenho, porque o cérebro humano não tem o poder de processamento para fazer mais de uma coisa de cada vez.
Quando você é uma pessoa assim, provavelmente fará cada tarefa mais lentamente se tivesse feito uma de cada vez, mas por que alguém iria querer fazer uma coisa realmente bem, quando poderia fazer quatro coisas mal de uma vez? Afinal, mais é sempre mais (ironicamente falando).
Cerca de 98% da população, independentemente do seu (ineficiente e de baixa performance) “pensamento mágico”, é fisicamente incapaz de realizar multitarefa. O que significa que os 2% da população que realmente podem realizar multitarefas existem principalmente para fazer com que todos os outros acreditem que são parte deste mesmo grupo.
As pessoas que são árduas multitarefas, com toda a sua prática em fazer muitas coisas ao mesmo tempo, são realmente as piores em relação ao pensamento organizado.
Além de retardar o fluxo de trabalho, ser uma pessoa capaz de realizar multitarefas reduz o QI em cerca de 15 pontos para os homens, o equivalente a transformar a capacidade cognitiva de um homem que cursa um MBA na Havard em o de uma criança de oito anos de idade.
Então, da próxima vez que você ficar atrasado no trabalho, tente fazer uma coisa de cada vez, e provavelmente seu chefe nem notará.
Curiosamente, esse velho argumento de gênero que diz que as mulheres são melhores do que os homens em realizar várias tarefas ao mesmo tempo, é válida neste estudo. A multitarefa só diminui o QI das mulheres em 5 pontos, o que é o equivalente a ir para o trabalho muito cansada.
3. Estresse
Por que se contentar com disfunção cognitiva temporária quando você pode encolher algumas partes fundamentais do seu cérebro permanentemente? Vários estudos feitos recentemente relacionaram o estresse com o risco do aumento da doença de Alzheimer e a perda de memória com o envelhecimento acelerado.
Esta é uma grande notícia para as pessoas que vivem em constante estresse. Por que se preocupar com seu planejamento para o futuro, se sabe que vai perder sua memória antes de chegar na velhice?
4. Ruminação
Ruminação é aquele ato da pessoa ficar lembrando, se remoendo o tempo todo, de maneira persistente, de algo que aconteceu, principalmente se for algo ruim, e esse é o método mais fácil e rápido de se sentir e se tornar miserável.
Para os iniciantes em pensamentos negativos repetitivos, a ruminação é a prática de habitação sobre experiências ou pensamentos negativos. Por exemplo, um pensamento negativo pode ser “por que estou tão deprimida com o meu namorado e essa garota no fundo da loja?”
Em um estudo realizado com as pessoas que moravam em São Francisco, Estados Unidos, em 1989 quando houve um grande terremoto, a psicóloga da Universidade de Yale, Susan Nolen-Hoeksema, descobriu que as pessoas que se alto descreviam como “ruminadoras”, apresentaram maiores sintomas de depressão e transtorno de estresse pós-traumático a partir dessa experiência, em relação às “não ruminadoras”.
A prática leva a perfeição! Quanto mais você ruminar, mais fácil será perpetuar a baixa confiança e incerteza.
5. Entretenimento Constante
Você se lembra como era antes, quando não preenchia cada momento livre com informação? Por exemplo, se lembra como era ficar na fila do correio sem jogar um jogo no celular ou conversar com os amigos? Ou como a academia era tediosa sem os televisores instalados para você assistir enquanto caminhava na esteira?
A vida era super sem graça! Mas ao mesmo tempo, se lembra de alguma vez se sentir sobrecarregado por tanta informação como se sente agora?
Marc G. Berman, neurocientista da Universidade de Michigan, Estados Unidos, descobriu que as pessoas aprendem significativamente muito mais após uma caminhada na natureza em relação às pessoas que caminham em um ambiente urbano.
Sua equipe diz que embora o ruído visual seja estimulante, o agora constante acesso das pessoas ao entretenimento está causando fadiga cerebral. Um estudo realizado por cientistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, descobriu que quando o cérebro é constantemente estimulado, o processo de aprendizagem é impedido.
Assim como os computadores precisam de um tempo para fazer download de informações, o cérebro realmente precisa de tempo de inatividade para processar as informações e armazená-las em forma de memória.
Interessante mas um pouco vago a ideia.